quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Viagem aérea alterada gera indenização

MINAS GERAIS - A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve decisão do juiz da 15ª Vara Cível da comarca de Belo Horizonte, que condenou a Tam Linhas Aéreas S/A a pagar indenização por danos morais ao casal A.T.F e N.R.A.T, no valor de R$10 mil para cada um, por alteração da classe de vôo.
A.T.F e sua esposa entraram com ação contra a companhia aérea, buscando o ressarcimento pelos danos morais e materiais sofridos em decorrência de conduta da Tam, que frustrou as suas expectativas de uma viagem de cerca de 12 horas, em poltronas confortáveis, como previa o bilhete por eles adquirido e que já estava com lugares marcados na classe executiva.
Em 1ª Instância, a juíza julgou parcialmente procedente o pedido e, além dos danos morais, arbitrados em R$ 10 mil para cada autor, condenou a Tam a devolver os valores desembolsados pelos autores com as passagens, acrescidos de juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação.
O desembargador relator, Alberto Henrique, em seu voto, observou, entre outros aspectos, que é inquestionável os danos morais sofridos pelos passageiros que adquiriram passagens para viajar na classe executiva e tiveram que viajar na classe econômica, em decorrência da conduta irresponsável da empresa aérea que vendeu bilhetes aéreos da primeira classe, além da capacidade dos assentos do vôo.
Não é o simples fato de ter que viajar na classe econômica que causa dano moral, mas sim todo o ocorrido no caso. Trata-se de pessoas idosas, que planejaram viajar com tranquilidade e conforto em uma classe e tiveram que suportar a longa viagem em outra classe, ressaltou o desembargador.
Processo nº 1.0024.11.164280-7/001.


Extraído de: Âmbito Jurídico

CONSELHO DO SÁBIO: FALE APENAS O NECESSÁRIO



O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia”. Prov. 12,23.

Existe um ditado indiano que afirma: “Não fale tudo o que sabe, porque quem fala tudo o que sabe, geralmente fala o que não convém”. Pessoas que sabem muito não fazem questão de mostrar que sabem. São prudentes. Calam-se quando é preciso e falam no tempo oportuno.
O sábio sabe o que fala, porque sabe o que pensa.
A pessoa que fala mais que o necessário carrega com frequência complexos que controlam suas palavras e atitudes; precisa ser o centro da atenção e, na maioria das vezes, mostra ter domínio de temas que desconhecem.
Queridos. No silêncio do coração, essa pessoa sofre porque percebe a insensatez de “proclamar estultícias”, mas o desejo de “aparecer” é quase instintivo. Um dia essa pessoa vai conhecer valores éticos e a dor aumenta. Geralmente para aplicar os conceitos aprendidos, luta consigo mesma, contra seus complexos, temores e traumas que não consegue identificar.
É uma luta injusta, pois ninguém vence um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa sofre a angústia de não viver a teoria que conhece. Sabe por que as coisas não dão certo na vida, por que seu casamento anda mal, e o relacionamento com os filhos é péssimo. Tenta, mas seus esforços são inúteis.
Muitas vezes busca solução em livros de autoajuda é que apresentam o excelente sorvete, mas não dizem como consegui-lo.
Proclamam: “Tire a energia que existe dentro de você”; descubra seu potencial”. Mas na realidade o olhar introspectivo só revela um mundo difuso e sem forma, de sombras que o assustam.
A Bíblia é o melhor livro de autoajuda, pois não existem princípios de “inteligência emocional” que não estejam nela, mas há uma diferença é que a Bíblia te conduz a Jesus, a única pessoa capaz de colocar ordem no seu mundo interior.
Conselho do Sábio: Vá até Jesus hoje. Ele é a verdadeira energia vem do alto e não de dentro e não esqueça que: “O homem prudente oculta o conhecimento, mas o coração dos insensatos proclama a estultícia.”

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